segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Perry Rhodan: O imortal

Perry Rhodan contornou os problemas com os rebeldes de Tuglan, e retorna para o sistema de Vega. Mas surpreendentemente se depara com um sol a ponto de se tornar uma supernova, quando este ainda teria muitos milhões de anos. E tudo levava a crer que se tratava de mais uma dos seres que vivem mais que o sol. Inicia-se uma nova aventura da série "Perry Rhodan: O imortal"1
Encontra então os habitantes de Ferrol desesperadamente tentando fugir para o planeta mais distante do seu sistema solar, com a ajuda dos girinos - naves auxiliares do porte da Good Hope que foi avariada na guerra contra os Topsidas - Rhodan pede então que suspendam a fuga, conversando pessoalmente com o Thort de Ferrol, convencendo o mesmo que sabia a origem daquela catástrofe, e que solucionaria aquela situação desesperadora. Partem então rumo a localização do planeta sem sol, que vaga pelo universo, pertencente provavelmente a raça mais antiga do universo, detentora do segredo da conservação celular.
O encontro com o planeta dos imortais é repleto de situações inusitadas. A Stardust-III é rebocada pelo espaço, até mergulhar na atmosfera de um planeta terraformado, um bloco gigantesco quadrado, repleto de montanhas, mares, plantas e animais, e cercado por uma cúpula energética vagando no espaço, que foi chamado por Perry de Peregrino. 
Em uma das situações, um monstro é teleportado para dentro da nave, é eliminado mas deixa um dos tripulantes ferido. Ao localizarem torres de uma cidade, deparam-se com uma batalha entre soldados americanos e índios, deslocados do seu tempo pelo imortal, que no final deixaram um revólver colt autêntico, fabricado em 1867. Ao desembarcarem e a caminho da suposta cidade, uma cowboy armado com dois pesados colts, calibre 45. Esse ser os para, e informa que somente poderiam prosseguir caso o derrotassem no seu próprio tempo e pegassem a chave que portava. Mas não houve jeito, nenhuma das armas consegui derrubá-lo. Até que Rhodan pegou a arma anteriormente recuperada e o alvejou com dois tiros, e o homem simplesmente evaporou. 
Com o auxílio do instrumento chave penetraram na construção e foram saudados por uma voz.
O imortal era um ser desprovido de corpo, na verdade era uma espécie de uni-mente, na qual todos os habitante daquele planeta compartilhavam, conforme foi averiguado por John Marshall, mutante telepata, pois esses desencorporaram. Crest e Thora se adiantam, na esperança de alcançarem a vida eterna, mas são informados que sua raça já tivera no passado a oportunidade de desfrutar de tal presente, mas que não souberam seguir as pistas. O imortal cede a Perry Rhodan a oportunidade da conservação celular, na qual a cada sessenta e dois anos deveria por conta própria localizar o planeta Peregrino e entrar no Fisiotron, aparelho que prologaria sua vida, sem no entanto o rejuvenescer, apenas conservando sua aparência atual. Foi concebido a Bell, companheiro na viagem a lua de Rhodan, e que o acompanhará até então, o uso do Fisiotron. Conforme previsto, o sol de Vega voltou ao normal. Entretanto, Rhodan decidira não voltar para Ferrol, mas retornar imediatamente a Terra.


1. CHEER, K. H. Perry Rondan: O imortal. P19. Tradução de: Maria Madalena Würth Teixeira. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

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