quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Perry Rhodan: O planeta louco

Após a fuga dos Saltadores, no volume anterior, por medo de contraírem uma praga terrível que causava esquecimento, Perry Rhodan pousa no segundo planeta de 221 - Tatlira, ou Planeta de Goszul. Na sequência das estórias de nossos heróis - volume 37. "Perry Rhodan: O planeta louco"1 - Rhodan se prepara para um conferência com os governadores Saltadores que permaneceram no planeta, eram treze os remanescentes. E graças ao apoio de Enzally, um nativo que possuía habilidades telepáticas, descobre a localização de uma nave que estava sendo construída, e que seria top de linha, pois nenhuma outra utilizada pelos Saltadores era tão bem armada. Após obterem a informação, os Saltadores foram enviado para uma ilha isolada.
Quando estavam se preparando para tomar de assalto a nave dos Saltadores que estava sendo construída nas montanhas, receberam o aviso que várias naves foram detectadas após um hiper-salto, o que Rhodan não esperava que acontecesse tão cedo, devido a quarentena de cinquenta anos imposta pelos Saltadores. Eram os super-pesados, Saltadores enormes, pois viveram num planeta de alta gravidade. Ao todo eram doze naves, o comandante era Topthor, que já havia enfrentado Rhodan e fora derrotado, e chegava para levar a nave.
Imediatamente Rhodan elabora um plano, no qual os nativos receberiam os Saltadores maquiados como se estivessem com a praga e agindo como loucos. Paralelo a isso, com a ajuda de Gucky - o rato-castor - e do demais mutantes, o estaleiro onde estava sendo construída a nave seria tomado, e o único Saltador ali presente - Borator - foi subjugado, bem como os robôs de guerra. Os Saltadores em duas naves, pousaram no espaçoporto da cidade, e encontraram os nativos loucos e até os robôs ali presentes se comportavam estranhamente. Trataram então de sair dali apressadamente e dirigiram-se para o estaleiro da nave. Lá chegando encontraram Borator - que havia sido programado por um dos mutantes sugestores - apresentando os mesmos sintomas da praga e os nativos que ajudavam na construção da nave. E até um ou outro robô agindo de forma totalmente desconexa. Borator afirma que eles também já estavam contaminados, teriam que colocar a nave em órbita para ser encontrada pelos demais clãs, uma vez que não poderiam transmitir a doença pela galáxia. Topthor ficou indignado como puderam enviá-lo para uma missão suicida, e parte sem levar a nave.
Para vigiar os Saltadores no espaço, Rhodan enviou Harnahan em um pequeno caça de um tripulante. Como estratégia, ele resolve esconder-se em uma das luas do quarto planeta do sistema. Enquanto se aventura num passeio solitário, uma vez que a gravidade era muita baixa, podia dar saltos enormes, encontrou na base de uma montanha uma porta metálica e teve contato com um globo que transmitia telepaticamente mensagens para ele. Avisando que uma nave dos Saltadores estava chegando, mas que não se preocupasse, pois teria absorvido toda energia da mesma, que passou a deriva por sobre eles. Logo em seguida, projetou uma imagem, na qual os Saltadores fugiam do sistema assustados com a praga, e disse que poderia retornar e avisar Rhodan que não esquecesse dele.
Rhodan retorna para a Terra e Bell segue com a nave capturada dos Saltadores - que mais tarde seria denominada de Ganymed - antes porem vai até próximo a lua que Harnahan estava e recebe uma mensagem telepática do estranho globo, que afirmava que não precisaria descer agora para vê-lo, que seguisse viagem, mas que retornasse no futuro.


1. DALRTON Clark. Perry Rhodan: O planeta louco  P. 37. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

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